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jogos sem,Sala de Transmissão de Jogos de Cartas da Hostess, Presentes Virtuais Sem Parar, Onde Cada Partida Traz Não Apenas Diversão, Mas Também Recompensas e Surpresas Inesquecíveis..O excerto citado é importante não apenas por condensar o argumento que Vastey vinha sustentando nas páginas anteriores, a saber, que o preconceito e a negação da humanidade de negros e negras era apenas um modo de manter a sua opressão. Nele, Vastey também ataca filósofos e especialistas, responsáveis, em seu juízo, por tentarem reduzir negros e negras a um ser meramente material, isto é, “brutas bestas”, por meio de uma afirmação de que existiriam diversas raças humanas. Na sequência, lista e descreve com brevidade uma série de argumentos pseudocientíficos utilizados para provar a suposta inferioridade de negros e negras. De modo curioso, finaliza afirmando que ''“diante de tais absurdos, o que se pode responder? Deve ser assim. Três “vivas” para a ciência!”''. Vastey finaliza a seção com um argumento de ordem moral e religiosa contra a escravidão e as mentiras contadas para sustentá-la, lembrando da regra de ouro (“não faça aos outros o que não deseja que seja feita a você”) e do mito da criação de todos os seres humanos enquanto iguais e pertencendo à mesma família. Vastey, em Le système colonial dévoilé, debate as várias noções básicas iluministas que dominaram e constituíram a modernidade colonial, como: civilização, barbárie, raça e progresso, sem descartá-las absolutamente, mas incluindo e assumindo-as parcialmente. Seu principal objetivo era ressignificá-las e descolonizá-las (Martínez, 2018, 182; Balbuena e Bruschetti, 2020, p. 1). Ele propôs argumentos anticoloniais assim como asseriu a identidade negra, assim como da ênfase para narrativas coloniais que precisam de alternativas contra-discursivas para o colonialismo, pois a história antes desses escritos era realizadas por brancos que viviam dentro do colonialismo iluminista. O colonialismo parte de sistema perverso da dominação dos brancos sobre os negros (Martínez Peria, 2017, p. 122).,Victor Nussenzweig nasceu em São Paulo em 1928 e começou a estudar medicina na Universidade de São Paulo no final da década de 1940. Lá conheceu sua futura mulher e parceira de pesquisa Ruth Sonntag Nussenzweig, que havia fugido da Áustria nazista com seus pais em 1939. Juntos, sob a direção do professor Samuel Pessoa, voltaram-se para a parasitologia, inicialmente pesquisando a doença de Chagas, descobrindo que a violeta de genciana mata o patógeno ''Trypanosoma cruzi''. Victor Nussenzweig terminou seus estudos médicos em 1953, cinco anos depois doutorou-se e depois trabalhou como professor assistente na Universidade de São Paulo. Seu trabalho em São Paulo só foi interrompido por uma estadia de pesquisa em Paris de 1958 a 1960..

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